![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVviUNnD5kdu7GRjPswdh9ZohlKDoyuArjRRvHGh-ETJEQE-WQbOeolfGSFuN43CEp8Tv4jvviyLG9W8QMRJvAkxL30XUgkzX7hWqQi5eHp2I3J05ndE09fKZwTdtMVvloesPoJmuFr77t/s400/PDOT+2011r.jpg)
O Plano Diretor de Ordenamento Territorial, com suas revisões a cada 5 ou 10 anos, está previsto em lei, mas tem sido motivado não pela necessidade de um planejamento ordenado da expansão da cidade, mas para atender a interesses meramente imobiliários e especulativos.
Essa 3ª edição do PDOT, apesar de algumas correções incompletas feitas às pressas, ainda mantém em risco o plano original de Lúcio Costa, e pode ser a sentença de morte do título que Brasília recebeu da UNESCO de Patrimônio Cultural da Humanidade e, consequentemente, do seu tombamento.
Para nós, do Setor de Habitações Individuais Geminadas Sul, que é o ponto mais vulnerável da área tombada de Brasília, o risco está no artigo 129 do PDOT anterior, que não foi corrigido na atual proposta em questão: artigo que prevê o uso misto para as quadras 700, ou seja, permitiria a legalização das pousadas, salões de beleza e todo tipo de comércio nas residências.
Portanto, compareça à audiência pública que ocorrerá no dia 18 de junho, a partir das 8h30, no Museu Nacional da República, e fortaleça nosso movimento pela correção e análise mais cautelosa do PDOT - afinal de contas, queremos um novo caminho.